Público Final
Que ideia mais infeliz a de oferecerem o Público gratuitamente na celebração dos seus vinte anos. Na prática, o que ocorreu foi que todos os compradores regulares do jornal às dez da manhã já não tinham quaisquer exemplares disponíveis. Ou seja, vi velhinhos e miúdos a fazerem bolas com os jornais e, eventualmente a comentarem que não era mau, que se fosse grátis todos os dias também o liam além dos restantes gratuitos. Isto foi o ponto positivo. Negativamente foi todos os leitores regulares de mãos vazias, sem encontrarem o jornal em lado nenhum. Que bela forma de celebrarem, tratando mal quem realmente lê e compra o jornal.
De qualquer modo, como eu geralmente já nem lia, só comprava, acho que foi um belo ponto final nesta longa relação. Os conteúdos eram cada vez mais vazios, a ideologia cada vez mais gratuitamente do contra, os artigos de fundo cada vez mais remetidos apenas para o P2... Por mim já me bastava comprar o P2, e ler os básicos num gratuito qualquer. Nem o Ípsilon consegue acompanhar os bons suplementos culturais doutros tempos, com muito press releases e pouco sumo, e todo "Lisbon Centered". Aliás, não fossem o Dn e o I tão limitadamente alfacinhas e já teria mudado antes. Mas acho que estava à espera de um forte motivo. Outro pormenor, tentei ler alguns artigos online e mais uma conclusão: O site do Público é horrível, que péssima gestão de conteúdos, que péssimo grafismo, que funcionalidade mais primitiva. Este site também parece ter vinte anos.
Foi uma bela prenda, algo do género "Como te sentirias sem o Público durante um dia?" Bom, não me sinto nada mal... Já houve outros tempos em que o Público era imprescindível. Agora já não . Obrigado, não tinha reparado.
De qualquer modo, como eu geralmente já nem lia, só comprava, acho que foi um belo ponto final nesta longa relação. Os conteúdos eram cada vez mais vazios, a ideologia cada vez mais gratuitamente do contra, os artigos de fundo cada vez mais remetidos apenas para o P2... Por mim já me bastava comprar o P2, e ler os básicos num gratuito qualquer. Nem o Ípsilon consegue acompanhar os bons suplementos culturais doutros tempos, com muito press releases e pouco sumo, e todo "Lisbon Centered". Aliás, não fossem o Dn e o I tão limitadamente alfacinhas e já teria mudado antes. Mas acho que estava à espera de um forte motivo. Outro pormenor, tentei ler alguns artigos online e mais uma conclusão: O site do Público é horrível, que péssima gestão de conteúdos, que péssimo grafismo, que funcionalidade mais primitiva. Este site também parece ter vinte anos.
Foi uma bela prenda, algo do género "Como te sentirias sem o Público durante um dia?" Bom, não me sinto nada mal... Já houve outros tempos em que o Público era imprescindível. Agora já não . Obrigado, não tinha reparado.
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