Seleccionados
Não concordo com a afirmação de que nunca se deve misturar política com futebol. Pelo contrário, futebol é política. A Selecção Nacional é rosto externo do nosso país, uma espécie de embaixadores da identidade nacional. Naquela pequena amostra vemos espelhado o país, as suas composições étnicas e sociais, os comportamentos, os idiomas, as cores nacionais.
As ascendências diversas que algumas selecções apresentam reflectem a sua sociedade, a internacionalização de muitos jogadores em outros campeonatos revela poderios económicos e muito das relações sócio-políticas entre as diferentes nações. O desporto é uma manifestação cultural de um país, os seus adeptos, os seus dirigentes e treinadores.
Na minha opinião, foi o Euro 2004 que pôs o Durão Barroso na presidência da União Europeia. Não apenas a prestação da equipa, mas a organização do campeonato, o Porto Campeão da Champions League, o Mourinho no Chelsea, o Ronaldo no Manchester e todo o mediatismo inerente. E claro que não é apenas no futebol. O Master de Ténis em Lisboa, o Lisboa-Dakar, a Expo 98 e Porto Capital Europeia da cultura.
As ascendências diversas que algumas selecções apresentam reflectem a sua sociedade, a internacionalização de muitos jogadores em outros campeonatos revela poderios económicos e muito das relações sócio-políticas entre as diferentes nações. O desporto é uma manifestação cultural de um país, os seus adeptos, os seus dirigentes e treinadores.
Na minha opinião, foi o Euro 2004 que pôs o Durão Barroso na presidência da União Europeia. Não apenas a prestação da equipa, mas a organização do campeonato, o Porto Campeão da Champions League, o Mourinho no Chelsea, o Ronaldo no Manchester e todo o mediatismo inerente. E claro que não é apenas no futebol. O Master de Ténis em Lisboa, o Lisboa-Dakar, a Expo 98 e Porto Capital Europeia da cultura.
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