Haiti vs Tahiti
Eu devoro a série televisiva West Wing, ou "Os homens do presidente" em português. Devorei na altura, aquando das primeiras transmissões, tal como o faço agora com perspectivas já algo datadas, muito vistas e revistas repetidamente.
O que me tem acontecido com estas revisualizações é que tenho vindo aos poucos a identficar os erros, ingenuidades e equívocos no seu argumento. O tempo que entretanto decorreu, o acesso a melhor informação e o meu interesse crescente pelos temas - que a realidade actual tem trazido para o nosso dia a dia, tornaram mais perceptíveis algumas lagunas inevitáveis num programa daquela dimensão. Mas procurar identificar porque se pensaria daquele modo nesses tempos, que remetem aos anos W. Bush, até lhe dá um certo charme.
Mas na temporada três identifiquei um erro colossal pela rede de equívocos que implica. A personagem Josh Lyman a dada altura planeia tirar umas férias e decide ir para o Tahiti (tão longe, pensei eu). Mas a confusão surgiu logo que referiram o reggae como possível música tahitiana, com referências às caraíbas e a Rum com Bacardi.
Talvez fosse da tradução, ou terão trocado o nome apenas uma vez? Nada disso. De repente quase que surge um novo país onde se fala francês, onde viveu Gaugin a ouvir música caribenha, com daiquiris samoanos, as maravilhosas águas da polinésia, cidades de Papeete e outros que tais... A semelhança é apenas fonética, e desde o famoso terramoto que o Haiti tornou-se mais visível e identificável. Até seria razoável trocar um pelo o outro. Mas misturarem os dois...
Instalou-se a dúvida.
E se eles mandam a frota marítima para ajudar a Austria em vez da Austrália? Ou para o Paraguai em vez do Uruguai? Pois...
O que me tem acontecido com estas revisualizações é que tenho vindo aos poucos a identficar os erros, ingenuidades e equívocos no seu argumento. O tempo que entretanto decorreu, o acesso a melhor informação e o meu interesse crescente pelos temas - que a realidade actual tem trazido para o nosso dia a dia, tornaram mais perceptíveis algumas lagunas inevitáveis num programa daquela dimensão. Mas procurar identificar porque se pensaria daquele modo nesses tempos, que remetem aos anos W. Bush, até lhe dá um certo charme.
Mas na temporada três identifiquei um erro colossal pela rede de equívocos que implica. A personagem Josh Lyman a dada altura planeia tirar umas férias e decide ir para o Tahiti (tão longe, pensei eu). Mas a confusão surgiu logo que referiram o reggae como possível música tahitiana, com referências às caraíbas e a Rum com Bacardi.
Talvez fosse da tradução, ou terão trocado o nome apenas uma vez? Nada disso. De repente quase que surge um novo país onde se fala francês, onde viveu Gaugin a ouvir música caribenha, com daiquiris samoanos, as maravilhosas águas da polinésia, cidades de Papeete e outros que tais... A semelhança é apenas fonética, e desde o famoso terramoto que o Haiti tornou-se mais visível e identificável. Até seria razoável trocar um pelo o outro. Mas misturarem os dois...
Instalou-se a dúvida.
E se eles mandam a frota marítima para ajudar a Austria em vez da Austrália? Ou para o Paraguai em vez do Uruguai? Pois...
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