Espectador
Straub-Huillet e Manoel de Oliveira
Não se trata pois de impor uma tortura sadomasoquista ao espectador, mas de o responsabilizar, sem quaisquer concessões aos facilitismos do espectáculo ou às exigências de bilheteira.
O respeito pelo espectador que não deve ser “neutralizado mediante a distracção”, mas tratado como alguém “responsável e inteligente”, convidado a entrar numa relação dialética com o filme, livre de interpretar e de estabelecer ele próprio as suas relações com o que vê.
António Preto, Casa do Cinema Manoel de Oliveira
Não se trata pois de impor uma tortura sadomasoquista ao espectador, mas de o responsabilizar, sem quaisquer concessões aos facilitismos do espectáculo ou às exigências de bilheteira.
O respeito pelo espectador que não deve ser “neutralizado mediante a distracção”, mas tratado como alguém “responsável e inteligente”, convidado a entrar numa relação dialética com o filme, livre de interpretar e de estabelecer ele próprio as suas relações com o que vê.
António Preto, Casa do Cinema Manoel de Oliveira
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