Museu
Das coisas mais fascinantes numa visita a um museu é a descoberta da real dimensão dos quadros. Esse foi sem dúvida, o factor que mais me marcou quando, pela primeira vez encontrei num museu telas que já conhecia nos livros. Quadros que nós julgamos conhecer de trás para a frente surpreendem-nos. Normalmente por serem bem maiores do que nós os imaginámos. Subitamente somos cercados pela aquela peça, que nos enche todo o horizonte.
E o inverso também é verdade. Lembro-me de ver um quadro de Dali que faz a capa de muitos livros, mas que na realidade não mede mais do que um palmo. Portanto, bem mais pequeno do que as reproduções. Habituamo-nos tanto a ver as obras primas dentro das dimensões normais de um livro que, cada visita a um museu oferece sempre este encanto extraordinário.
Claro, que o contacto real com um quadro não se resume ao seu tamanho. Factores como a luminosidade das cores, a textura, os materiais usados, a direcção da pincelada... não há como o contacto directo com o original. Até por um factor que, para mim, é incontornável: aquela é a peça feita pelo artista. É a origem.
E o inverso também é verdade. Lembro-me de ver um quadro de Dali que faz a capa de muitos livros, mas que na realidade não mede mais do que um palmo. Portanto, bem mais pequeno do que as reproduções. Habituamo-nos tanto a ver as obras primas dentro das dimensões normais de um livro que, cada visita a um museu oferece sempre este encanto extraordinário.
Claro, que o contacto real com um quadro não se resume ao seu tamanho. Factores como a luminosidade das cores, a textura, os materiais usados, a direcção da pincelada... não há como o contacto directo com o original. Até por um factor que, para mim, é incontornável: aquela é a peça feita pelo artista. É a origem.
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