Mike Mills
Tinha-me prometido, postar assiduamente uma bela imagem, como parte da minha contribuição por um mundo melhor.
Quão difícil podia ser, bastava escolher uma imagem bonita !?
Mas não, era a primeira. A verdade é que mal comecei toda a expontâneadade se perdeu.
Escolhi uma imagem avulsa do meu novo designer favorito, Mike Mills.
Este rapaz tem uma história de tipico sucesso americano: Skater, muda-se ao 18 anos para Nova Iorque onde trabalha esporadicamente em publicidade. Inscreve na faculdade em design, não termina por precisar de trabalhar. Começa por fazer grafismos para marcas de roupa, depois para Cd´s e finalmente dá por si a realizar telediscos para os Air, Moby, Everything but girl, entre outros. Actualmente está a terminar o seu primeiro filme e faz parte do Director´s Bureau, um colectivo de realizadores, juntamente com Roman e Sofia Copolla.
Mas o rapaz tem talento. O Album dos Air, Moon Safari tem o seu grafismo e em muito contribuiu para o sucesso da banda. O facto de ter jeito para o desenho e a sua cultura de skater, fazem com que geralmente componha as suas obras com um espirito um pouco sixties, ou pelo menos sem as novas tendências hiperinformáticas. Agrada-me.
E depois os telediscos. O Kelly Watch The Stars, dos Air é para mim de uma sensibilidade tocante. Mais tarde ou mais cedo estará a realizar filmes de grande orçamento.
O que mais me salta à vista nesta história, é como alguém com talento, e alguma sorte, pode crescer continuamente na América. E que o seu trabalho, ainda que para já discreto, chegue a muitos bons artistas que lhe dão carta branca para compor. Sem ter que fazer o trabalho da moda. Podendo experimentar, arriscar.
O seu trabalho é qualidade reconhecida, mas julgo que por cá dificilmente poderia sair da linha. As coisas seriam feitas mais ao gosto do cliente (não do consumidor), alguém que decerto não tem as mesmas capacidades ou competências.
O verbo ousar não costuma ser conjugado pelas empresas Portuguesas. Principalmente nestas áreas que precisam de tão pouco investimento e podem dar muito retorno.
Quão difícil podia ser, bastava escolher uma imagem bonita !?
Mas não, era a primeira. A verdade é que mal comecei toda a expontâneadade se perdeu.
Escolhi uma imagem avulsa do meu novo designer favorito, Mike Mills.
Este rapaz tem uma história de tipico sucesso americano: Skater, muda-se ao 18 anos para Nova Iorque onde trabalha esporadicamente em publicidade. Inscreve na faculdade em design, não termina por precisar de trabalhar. Começa por fazer grafismos para marcas de roupa, depois para Cd´s e finalmente dá por si a realizar telediscos para os Air, Moby, Everything but girl, entre outros. Actualmente está a terminar o seu primeiro filme e faz parte do Director´s Bureau, um colectivo de realizadores, juntamente com Roman e Sofia Copolla.
Mas o rapaz tem talento. O Album dos Air, Moon Safari tem o seu grafismo e em muito contribuiu para o sucesso da banda. O facto de ter jeito para o desenho e a sua cultura de skater, fazem com que geralmente componha as suas obras com um espirito um pouco sixties, ou pelo menos sem as novas tendências hiperinformáticas. Agrada-me.
E depois os telediscos. O Kelly Watch The Stars, dos Air é para mim de uma sensibilidade tocante. Mais tarde ou mais cedo estará a realizar filmes de grande orçamento.
O que mais me salta à vista nesta história, é como alguém com talento, e alguma sorte, pode crescer continuamente na América. E que o seu trabalho, ainda que para já discreto, chegue a muitos bons artistas que lhe dão carta branca para compor. Sem ter que fazer o trabalho da moda. Podendo experimentar, arriscar.
O seu trabalho é qualidade reconhecida, mas julgo que por cá dificilmente poderia sair da linha. As coisas seriam feitas mais ao gosto do cliente (não do consumidor), alguém que decerto não tem as mesmas capacidades ou competências.
O verbo ousar não costuma ser conjugado pelas empresas Portuguesas. Principalmente nestas áreas que precisam de tão pouco investimento e podem dar muito retorno.
1 Comments:
O sonho americano na Nova Inglaterra não é tão prósprero quanto parece. Há de se levar em conta as origens do artista: judeu, irlandês?
Enquanto os chicanos penam e não passam de sub-raça para lavar pratos e chão para as donas-de-casa de bunda branca anglicanas. Obviamente, observação esta desconsiderando o talento e, sim, as probabilidades entre os indivíduos e seus currículos particulares.
Apareça para beber um chá de hortelã.
Saúde e paz!
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