Vintage
Portugal parece estar a fazer as pazes com o seu passado recente. Já não temos que estar sempre a apelar à memória quinhentista para encontrarmos a nossa identidade. Recentemente temos vindo a descobrir que no século vinte nem tudo foi mau por cá e que não é preciso começar a escrever a nossa história do princípio.
Agora temos uma nova moda de um grafismo vintage, orgulho na selecção nacional, redescoberta dos valores clássicos e a revalorização de muitras obras e artistas que sempre foram conotados com os velhos regimes ou com um Portugal já passado. Falo de exemplos como "Amália Hoje", do cinema de Manuel de Oliveira, de antigas marcas de prestígio como a Vista Alegra ou o Licor Beirão. Tudo isso está de volta, mas melhor. Ainda bem....
Agora temos uma nova moda de um grafismo vintage, orgulho na selecção nacional, redescoberta dos valores clássicos e a revalorização de muitras obras e artistas que sempre foram conotados com os velhos regimes ou com um Portugal já passado. Falo de exemplos como "Amália Hoje", do cinema de Manuel de Oliveira, de antigas marcas de prestígio como a Vista Alegra ou o Licor Beirão. Tudo isso está de volta, mas melhor. Ainda bem....
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