Mudo o Mundo
Nada está pronto.
Não há referências que possam ser erigidas como definidoras do seu presente ou do seu futuro. Não há códigos. O que há sempre é flutuações do caos. A ordem é uma flutuação do caos, efémera, passageira. Não há ordens perenes, permanentes. Nesse sentido, não há modelos. Há sempre mudança, mudança, mudança.
Mas há sempre uma coisa, que é a memória. É, mas até ela muda muito. Porque as interpretações que fazemos do passado, dos factos, das vivências, daquilo que se gravou em forma de sentimento ou de pensamento, até as reinterpretações a cada instante são novas. Não há memória, nesse sentido de que a memória está aqui dessa forma. Ela é como a própria vida. Ela também é mudança.
de Gilberto Gil
no DNA
Não há referências que possam ser erigidas como definidoras do seu presente ou do seu futuro. Não há códigos. O que há sempre é flutuações do caos. A ordem é uma flutuação do caos, efémera, passageira. Não há ordens perenes, permanentes. Nesse sentido, não há modelos. Há sempre mudança, mudança, mudança.
Mas há sempre uma coisa, que é a memória. É, mas até ela muda muito. Porque as interpretações que fazemos do passado, dos factos, das vivências, daquilo que se gravou em forma de sentimento ou de pensamento, até as reinterpretações a cada instante são novas. Não há memória, nesse sentido de que a memória está aqui dessa forma. Ela é como a própria vida. Ela também é mudança.
de Gilberto Gil
no DNA